Este guia apresenta um conjunto de boas práticas para o uso ético da informação no âmbito da elaboração de trabalhos académicos e científicos de forma a garantir a integridade académica e a honestidade intelectual evitando assim o plágio. No âmbito dos códigos de conduta e da integridade na investigação, o plágio é uma violação das boas práticas, constituindo um dos principais tipos de má conduta, a par com a falsificação e a fabricação de que podem ser alvo as práticas científicas.
Embora o plágio seja um conceito familiar, não tem uma definição universal. Isso deve-se à diversidade de situações em que pode ocorrer e à dificuldade de interpretação dessas situações, o que faz com que existam múltiplas definições. O contexto académico é disso exemplo, cada universidade estabelece a sua definição que tem como denominador comum um conjunto de práticas que lesam a integridade académica.
1. DIREITO apresentação que alguém faz de obra ou de trecho de obra (literária, científica, musical, artística, etc.) da autoria de outrem como sendo de sua própria autoria; plagiato
2. imitação fraudulenta (de obra alheia)
Fonte: Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa
Definição no contexto académico
O plágio académico consiste na cópia parcial (trechos, frases e/ou parágrafos) ou integral de uma obra e valer-se também de ideias e conceitos já publicados numa obra sem mencionar a fonte no trabalho académico. É usar conteúdo produzido por outra pessoa e colocá-lo como se fosse de sua autoria. É o ato de assinar ou apresentar como seu o conteúdo intelectual produzido por outra pessoa ou grupo. Estamos perante o ato de plágio sempre que consultarmos documentos/ fontes (artigos, livros, Literatura cinzenta, sites web, etc.) e usarmos no nosso trabalho académico sem dar os devidos créditos por meio da citação e referenciação.
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