Ocorre de forma acidental ou inadvertida, muitas vezes motivado pelo desconhecimento das boas práticas no uso responsável das fontes, por não se saber como o fazer ou quando o fazer. Esta é provavelmente a forma mais comum de se incorrer em plágio.
Manifesta-se em problemas como não citar e referenciar as fontes, assim como na forma como são usados os conteúdos das fontes.
Exemplos:
Fonte: Infografia Os 10 tipos de plágio mais comuns
Ocorre de forma consciente motivado pelos desrespeito das boas práticas no uso responsável da informação.
Manifesta-se por exemplo, quando alguém assume a autoria de um trabalho que, no seu todo ou em grande parte, foi realizado por outros.
Exemplos:
Enquanto o plágio em geral se refere à utilização não ética de fontes de outros autores, o autoplágio refere-se à reutilização de trabalhos já escritos pelo próprio autor.
As definições tradicionais de plágio não costumam ter em conta o autoplágio, daí os autores por vezes não darem muita importância à questão ética da reutilização dos seus conteúdos.
Exemplos:
Os autores podem usar partes dos seus trabalhos anteriores, desde que devidamente citados e referenciados. Contudo, o uso de um grande extrato de texto pode infringir o contrato com o editor no caso de cedência dos direitos de autor, não estando igualmente de acordo com as guidelines de publicação.
Fontes:
https://ori.hhs.gov/sites/default/files/plagiarism.pdf
https://www.turnitin.com/blog/is-recycling-your-own-work-plagiarism